A liderança indonésia lembrou que em 2025 acontece a COP thirty, em Belém (PA), e que as organizações e lideranças indígenas precisam trabalhar juntas, “para garantir que esse evento seja capaz de virar a mesa nesse tema”.
Acre participa de audiência no SFT para apresentar medidas emergenciais de enfrentamento às queimadas
Buscamos fortalecer e defender os princípios básicos do equilíbrio entre a economia e o meio ambiente, favorecendo pesquisa, planejamento e gestão em campos públicos e privados, vinculados à relação entre sistemas ecológicos, sociais e econômicos, para melhorar o bem-estar social.
Em intercâmbios no noroeste amazônico, mulheres indígenas discutem seu bem-estar e enfrentamento à violência de gênero
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80% da biodiversidade protegida está dentro das Terras Indígenas. Precisamos implementar, fortalecer e levar projetos para nossos territórios e para a Mata Atlântica”, pontuou.
“A dedicação dessa mulher vale a sua confiança”, diz Bocalom ao declarar apoio a Márcia Lindoso, candidata no Quinari
No IIS, Rafael Loyola desenvolve pesquisa e projetos de capacitação para o uso sustentável da terra, em specific a conservação da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas e desenvolvimento socioeconômico dos atores envolvidos nestes processos.
A EXAME conta essa história em uma série de docários produzidos em Nova York, na semana da assembleia. Associar a transição energética ao desafio de acabar com a fome e a pobreza favorece o Brasil e os demais países em desenvolvimento.
A perspectiva para as próximas semanas não é muito animadora. A continuação do tempo seco exige preparo e consciência ambiental de todos. Municípios e cidadãos devem trabalhar juntos para minimizar os efeitos desta temporada de poucas chuvas, pensando em estratégias de longo prazo para enfrentar e adaptar-se aos desafios climáticos que estão cada vez mais frequentes devido às mudanças globais no clima.
Braulina Baniwa, ex-secretária executiva da Anmiga, destacou a read more participação das mulheres indígenas na organização da bioeconomia nos territórios indígenas e, como consequência, no enfrentamento à emergência climática.
“É preciso que nossos sábios sejam ouvidos e sejam valorizados como mestres do saber. É preciso que a ciência dos povos indígenas seja reconhecida e valorizada, que se peça o consentimento livre, prévio e informado, que se pague pelo uso do conhecimento dos povos indígenas e que se reparta os benefícios pelos papéis ambientais que nós temos prestado na conservação da biodiversidade que o mundo precisa para sobreviver”, ressaltou.
“Exigimos consultas ao nosso povo para todos os projetos, todos os direitos e todas as leis. E queremos que nossos conhecimentos sejam reconhecidos e respeitados para combater os problemas das mudanças climáticas.
Panthio aciona prefeitura de Rio Branco no MPE, pela execução do plano de adaptação às mudanças climáticas
“Emergência porque a terra está gritando e pedindo socorro faz tempo. A gente tem a crença que a natureza tem a sua overall autonomia e ela conversa com a gente.